é interessante que agora que as coisas físicas duram menos, os filmes e as séries "duram mais", mesmo que nessa mesma lógica do lucro eterno. e "duram mais" entre aspas porque na verdade perdem a graça muito antes, já estão mortos, mas seguem em sequências intermináveis de uma história que já não tem sentido... histórias-zumbis.
Oi, Luca! Sou nova por aqui, acho que este é meu primeiro comentário 🙂 Concordei com muita coisa que você escreveu, mas, como mãe de pré-adolescente, me identifiquei especialmente com o trecho sobre as séries sem fim. Sei que você estava falando sobre audiovisual, mas pensei nos livros. Cada livro que minha filha traz da biblioteca ou ganha de alguém eu descubro que é parte de uma série de 3, 7, 10 livros, sem falar nos spin-offs. Claro que ela me pede pra comprar e, embora uma das minhas prioridades na vida seja incentivar a leitura, simplesmente não há como.
Luca, eu gostei taaaanto desse seu texto! Sério, da primeira linha até a última!
Imaginei cenários de quando eu era mais nova, e rodava o telefone de discar pra brincar, ou ligar pros familiares (e quando errava um número? hahahaha), lembrei dos primeiros celulares, de quando chegou o computador em casa, de como era a vida antes de todas essa tecnologia-social.
é interessante que agora que as coisas físicas duram menos, os filmes e as séries "duram mais", mesmo que nessa mesma lógica do lucro eterno. e "duram mais" entre aspas porque na verdade perdem a graça muito antes, já estão mortos, mas seguem em sequências intermináveis de uma história que já não tem sentido... histórias-zumbis.
Sim, nessa sanha de fazer mais dinheiro, a gente vai perdendo o encanto, fica qse dependente se n percebe :/
Oi, Luca! Sou nova por aqui, acho que este é meu primeiro comentário 🙂 Concordei com muita coisa que você escreveu, mas, como mãe de pré-adolescente, me identifiquei especialmente com o trecho sobre as séries sem fim. Sei que você estava falando sobre audiovisual, mas pensei nos livros. Cada livro que minha filha traz da biblioteca ou ganha de alguém eu descubro que é parte de uma série de 3, 7, 10 livros, sem falar nos spin-offs. Claro que ela me pede pra comprar e, embora uma das minhas prioridades na vida seja incentivar a leitura, simplesmente não há como.
Faz sentido mesmo. Isso tb me incomoda, apesar de estarem lento. A mesma sanha capitalista. Mas sim, Ainda bem que sao livros. Que dilema, Fernanda
Me identifiquei tanto com este texto.
Luca, eu gostei taaaanto desse seu texto! Sério, da primeira linha até a última!
Imaginei cenários de quando eu era mais nova, e rodava o telefone de discar pra brincar, ou ligar pros familiares (e quando errava um número? hahahaha), lembrei dos primeiros celulares, de quando chegou o computador em casa, de como era a vida antes de todas essa tecnologia-social.
Parabéns pelo texto! Obrigada por ele também